O
abelha
Carmen Lúcia Raso
Beem, um garoto com
12 anos de idade é loiro, nem gordo e nem magro, não é muito alto também. Gosta
de ler e adora uma partida de futebol.
Ativo, antenado em
tudo a sua volta, alegre e responsável.
Beem é um garoto
normal, filho de pais normais. Ele vai a escola e procura ser organizado com
seus deveres, está sempre marcando jogos de futebol. Aos sábados com seus
colegas na escola que frequenta e aos domingos pela manhã tem sempre uma partida
com seus amigos e vizinhos na praça em frente a sua casa. Todos o adoram.
Desde pequeno gosta
muito de brincar e ajudar os pais nos deveres corriqueiros da casa, como por
exemplo, seu quarto está sempre arrumado, faz suas lições regularmente, coloca
talheres e pratos a mesa antes das refeições, junta folhas do jardim e adora
quando seu pai lhe deixa cortar grama com o carrinho elétrico aparando todo o
gramado que circunda a casa.
Detesta televisão.
Diz que só tem “coisa” ruim.
Quando tinha 6 meses de vida fora picado por uma
abelha enorme e aparentemente não teve reação, pois seus pais tentaram matar o
tal inseto e não conseguiram, mas ela sumiu,
evaporou-se no ar.
Ficou apenas uma
marca, um desenho de uma abelha nas costas de sua mão direita.
Seu poder apareceu
quando aos 2 anos, o seu pediatra
liberou a ingestão de mel, e ai é que
ele passou a se transformar numa abelha
e por onde voa libera um pó mágico ao bater as asinhas, principalmente em lugares onde há
coisas e pessoas más, ambientes pesados, egoístas com intenção de roubar ou
matar.
Mas, como qualquer
pessoa normal ele tem um inimigo. Ele sabe por que tem super poderes, mas faz
de conta que aquele garoto baixinho e gordinho é seu amigo. O outro nem sabe...
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