“O PONTEIRO DO
RELÓGIO VOLTOU CORRENDO ANTES QUE FOSSE TARDE DEMAIS”
Maria Luiza Malina
Ele tropeçava em seus
pés afoitos, pulando os minutos enlouquecidos.
Sem tréguas, faz um
acordo forçado com o senhor das engrenagens, impedindo que o tempo lhe roubasse
seu próprio tempo no desengrenar do tempo.
O tarde demais nunca
existiu. Não passou de uma tarde de ponteiros parados.
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